Ao pensarmos nas nossas tradições nas horas de confraternização temos inúmeras ideias e pensamentos.
Sol e praia, samba e carnaval, além é claro de churrasco e cerveja, seriam provavelmente as primeiras coisas que viriam à cabeça dos gringos ao pensar sobre o Brasil.
Dessas tradições, a dobradinha churrasco e cerveja é certamente uma das que mais me agrada.
Por conta disso, é sobre ela que iremos falar em alguns artigos. Vem comigo?
Até pouco tempo atrás, o brasileiro se conformava com qualquer “carne de segunda”.
Havia inclusive técnicas pouco ortodoxas para tentar amaciar a carne.
Em relação à cerveja nem se fala.
Pegava-se alguma dentre as opções mais baratas e “tamo conversado”.
O grande problema é que essa cerveja mais barata, provavelmente do estilo “tipo Pilsen” (American Standard Lager), não tem nada a ver com o churrasco.
Isso porque trata-se de um produto insípido, aguado e sem qualquer condição de competir no paladar com carnes gordurosas, linguiças, drumetes de frango bem temperadas e aquela maionese gostosa que a tia sempre faz.
Obviamente que se o churrasco e a cerveja forem um mero pretexto para jogar conversa fora com os amigos.
Pouco importa se a carne é ruim, se a cerveja é ruim ou se, pior ainda, o sabor complexo de uma acaba deixando a outra com gosto de água suja.
No entanto, adianto àqueles que fazem essa opção: estão desperdiçando a oportunidade de ouro.
Nada impede que além de termos um momento legal com os amigos, também tenhamos uma experiência gastronômica memorável. Uma coisa não precisa excluir a outra!
Harmonizar a presença de pessoas que gostamos com essa experiência gastronômica para elevar o momento à última potência
Optei por trazer a você dois tipos diferentes de harmonização.
Uma que faz todo o sentido do mundo no campo teórico e outra que é mais adequada na prática.